Fonte: CICV
Sanaa/Genebra (CICV) – O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) no Iêmen, preocupado com a recente escalada da violência no país, manifestou a sua apreensão, na quinta-feira, ao tomar conhecimento do número de vítimas civis após os bombardeiros aéreos na capital do país, Sanaa, e em outras cidades. Os cidadãos iemenitas comuns – já duramente afetados por anos de conflito – agora têm de suportar os efeitos dessa escalada. "Todas as partes envolvidas na atual onda de violência têm a obrigação de respeitar as normas que regem a condução de hostilidades", afirmou o chefe da delegação do CICV no Iêmen, Cedric Schweizer.
Segundo o Direito Internacional Humanitário (DIH), todos os países que participam de operações militares de coalizão, assim como as forças armadas e os grupos armados iemenitas, devem cumprir com os princípios de distinção, proporcionalidade e precaução, assim como fazer o possível para evitar danos aos civis e estragos aos bens civis.
O CICV também fez um apelo a todas as partes envolvidas no conflito para que respeitem a vida humana, tratem os detidos corretamente e ajudem a garantir que os feridos tenham acesso à assistência médica necessária. Os estabelecimentos de saúde devem ser protegidos e não podem ser atacados.
Nos últimos dias, o CICV, trabalhando de perto com o Ministério da Saúde Pública e População, doou tendas para triagem ao hospital de Al-Joumhouria, em Aden, o que acelerará a avaliação e o encaminhamento de pacientes para o tratamento adequado. Foram doados também remédios e outros materiais. Até o momento, o hospital informou que já recebeu 40 pessoas feridas.
Sabe-se que as violentas manifestações em Taiz causaram oito mortes e deixaram mais de 140 feridos. Nessa cidade, o CICV forneceu kits para o tratamento de feridos de guerra contendo material suficiente para atender entre 50 e 70 pacientes.
À medida que a situação se desdobra, vão sendo preparados materiais para serem entregues em estabelecimentos de saúde em Al-Dhale' e Lahij, ambos afetados pela violência.
Em Sanaa, em resposta aos bombardeios das mesquitas de Al-Hoshoosh e Badr, que deixaram pelo menos 140 mortos e 340 feridos, o CICV forneceu dois kits para o tratamento de feridos de guerra e outros materiais médicos aos três hospitais que atendem a maioria das vítimas.
O CICV, que conta com uma equipe de 300 funcionários em Sanaa, Saada, Taiz e Aden, está preparado para responder as necessidades humanitárias mais prementes e agir como intermediário neutro. A organização também coordena a resposta emergencial com o Crescente Vermelho do Iêmen.
Segundo o Direito Internacional Humanitário (DIH), todos os países que participam de operações militares de coalizão, assim como as forças armadas e os grupos armados iemenitas, devem cumprir com os princípios de distinção, proporcionalidade e precaução, assim como fazer o possível para evitar danos aos civis e estragos aos bens civis.
O CICV também fez um apelo a todas as partes envolvidas no conflito para que respeitem a vida humana, tratem os detidos corretamente e ajudem a garantir que os feridos tenham acesso à assistência médica necessária. Os estabelecimentos de saúde devem ser protegidos e não podem ser atacados.
Nos últimos dias, o CICV, trabalhando de perto com o Ministério da Saúde Pública e População, doou tendas para triagem ao hospital de Al-Joumhouria, em Aden, o que acelerará a avaliação e o encaminhamento de pacientes para o tratamento adequado. Foram doados também remédios e outros materiais. Até o momento, o hospital informou que já recebeu 40 pessoas feridas.
Sabe-se que as violentas manifestações em Taiz causaram oito mortes e deixaram mais de 140 feridos. Nessa cidade, o CICV forneceu kits para o tratamento de feridos de guerra contendo material suficiente para atender entre 50 e 70 pacientes.
À medida que a situação se desdobra, vão sendo preparados materiais para serem entregues em estabelecimentos de saúde em Al-Dhale' e Lahij, ambos afetados pela violência.
Em Sanaa, em resposta aos bombardeios das mesquitas de Al-Hoshoosh e Badr, que deixaram pelo menos 140 mortos e 340 feridos, o CICV forneceu dois kits para o tratamento de feridos de guerra e outros materiais médicos aos três hospitais que atendem a maioria das vítimas.
O CICV, que conta com uma equipe de 300 funcionários em Sanaa, Saada, Taiz e Aden, está preparado para responder as necessidades humanitárias mais prementes e agir como intermediário neutro. A organização também coordena a resposta emergencial com o Crescente Vermelho do Iêmen.
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